Aprendizagem têxtil no Chaco, Argentina

Enviado: 2021-03-09

Publicado: 2021-03-09

Autores

DOI:

https://doi.org/10.35588/estudav.v0i34.4828

Palavras-chave:

aprendizaje, tejido, Chaco, entramado, mercantilización

Resumo

Será analisado o processo de aprendizagem das tecelãs de três coletivos dos povos wichi e qom, nas localidades de El Sauzalito, Misión Nueva Pompeya e Fortín Lavalle, e sua relação com agentes de fomento artesanal e com tecelãs das cidades de Resistencia e Corrientes, na Argentina, aplicando o método etnográfico. A coleta de informações, alternando com períodos de sistematização e reflexão sobre o material reunido, ocorreu entre agosto de 2012 e agosto de 2018. Vários elementos participam da fabricação de um tecido para venda. Nessa mistura, a tecelã se envolve a ponto de se encontrar em parte no tecido que fez. O olhar, o pensamento, o movimento e o sentimento se destacam nessa atividade, que ao mesmo tempo em que faz o tecido, faz a tecelã. E o próprio passo a passo do tecelagem tem uma qualidade normativa que antecipa o tipo de forma a ser desenvolvida, embora não sem se combinar com uma busca, com um desejo.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Referências

Arnold, DY. y Espejo, E. (2013). El textil tridimensional. La naturaleza del tejido como objeto y como sujeto. La Paz, Fundación Interamericana, Fundación Xavier Albó e Instituto de Lengua y Cultura Aymara.

Benedetti, C. (2014). La diversidad como recurso. Producción artesanal chané destinada a la comercialización e identidad. Buenos Aires, Antropofagia.

Buckwalter, AS. y Litwiller de Buckwalter L. (2013). Vocabulario toba. 2da. edición. En http://www.chacoindigena.net/Materiales_files/Vocabulario%20Toba.pdf (consultado el 20/03/2020).

Ingold, T. (2013). Making. Anthropology, Archaeology, Art and Architecture. Londres y Nueva York, Routledge.

______. (2002). The Perception of the Environment. Essays on Livelihood, Dwelling and Skill. Londres, Routledge.

Koschitzky von, M. (1992). Las telas de malla de los wichí/mataco: su elaboración, su función y una posible interpretación de los motivos. Buenos Aires, CAEA.

Messineo, C. (2014). Arte verbal qom. Consejos, rogativas y relatos de El espinillo (Chaco). Buenos Aires: Asociación Civil Rumbo Sur.

Montani, R. (2008a). “Metáforas sólidas de género: mujeres y tejido entre los wichí”. En Hirsch, S. (coord.). Mujeres indígenas en la argentina. Cuerpo, trabajo y poder. Buenos Aires, Biblos: 153-178.

______. (2008b). “La etnicidad de las cosas entre los wichis del Gran Chaco (Salta, Argentina)”. Indiana 25: 117-143.

______. (2007). “Vocabulario wichí del arte textil: entre la lexicografía y la etnografía”. Mundo de antes 5: 41-72.

Perret, MF. (2018). “Mujer y trabajo en la cestería qom en Fortín Lavalle-Chaco-Argentina”. Folia Histórica del Nordeste 32: 57-76.
DOI https://doi.org/10.30972/fhn.0323496

Santos Granero, F. (2013). “Introduction: Amerindian Constructional Views of the World”. En The Occult Life of Things. Native Amazonian Theories of Materiality and Personhood. Tucson, University of Arizona Press: 1-32.

Weil, S. (1951). Ensayos sobre la condición obrera. Barcelona, Nova Terra.

Publicado

2021-03-09

Edição

Secção

Artigos Micelâneos

Como Citar

Perret, M. F. (2021). Aprendizagem têxtil no Chaco, Argentina. Estudios Avanzados, 34, 26-36. https://doi.org/10.35588/estudav.v0i34.4828

Artigos Similares

Também poderá iniciar uma pesquisa avançada de similaridade para este artigo.