Encontrar a comunidade. Possibilidades micropolíticas para o arte contemporâneo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.35588/53v6rr27

Palavras-chave:

arte contemporâneo, arte relacional, comunidade, micropolítica, globalização

Resumo

Este artigo aborda a relação entre arte contemporânea e troca social, indo além das práticas relacionais da década de 1990 teorizadas por Nicolas Bourriaud em seu livro Estética relacional, particularmente aquelas dinâmicas que fomentam um senso de comunidade. O objetivo é determinar como as interações entre sujeitos, e entre sujeitos e seu ambiente, tornam-se material constitutivo para a prática artística. Da mesma forma, abordamos o estado atual do senso de comunidade em contextos de globalização, desenvolvimento tecnológico e perda de escalas de referência, usando as reflexões do teórico chileno Sergio Rojas como guia. Finalmente, com base no conceito de trabalho de bordas suaves e ecologias culturais de Reinaldo Laddaga por meio de uma revisão de obras do artista chileno Alfredo Jaar e do artista espanhol Santiago Sierra, questiona-se sobre o alcance da estratégia micropolítica desenvolvida por Félix Guattari e Suely Rolnik para a ação da arte, na possível restauração de uma escala que permita a leitura simbólica do mundo e das relações que nele ocorrem.

 

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Referências

Barthes, R. (2003). Cómo vivir juntos. Buenos Aires: Siglo XXI.

Bourriaud, N. (2006). Estética relacional, Buenos Aires: Adriana Hidalgo.

Costa, F. (2009). “De qué hablamos cuando hablamos de ‘arte relacional’: de la forma rebelde a las ecologías relacionales”. Revista Ramona 88.

Cubitt, S. (1993). “Entrevista Aeropostal”. En Dittborn, E. (1993). MAPA: Pinturas Aeropostales. Londres: ICA.

Deleuze, G. y Guattari, F. (2002). Mil mesetas. Capitalismo y esquizofrenia. Valencia: Pre-Textos.

Fernández Campón, M. (2011). “Santiago Sierra: el shock y el terrorismo como catástrofes en la presencia”. En VVAA. (2011). Sociedades en crisis: Europa y el concepto de estética: Congreso Europeo de Estética. Madrid: Ministerio de Cultura.

Fernández, O.; Benbenaste, N.; Biglieri, J. y Estévez, M. (2007). “El sujeto de la comunidad y de la sociedad: un tratamiento desde la psicología política”. Anu. investig. 14 [en línea] Disponible en: http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1851-16862007000100011&lng=es&nrm=iso (consultado el 16/3/2013).

Foster, H. (2006). “Chat Rooms”. En Bishop, C. (2006). Participation. Cambridge: Whitechapel & The MIT Press.

Guattari, F. y Rolnik, S. (2005). Micropolítica. Cartografía del deseo. Buenos Aires: Tinta Limón.

Hidalgo, M.Á. (2011). “Trabajando con los excrementos de lo Real”. Esfera Pública julio [en línea] Disponible en: https://contraesfera.wordpress.com/2011/07/05/trabajando-con-los-excrementos-de-lo-real/ (consultado el 8/5/2017).

Nancy, J.L. (2002). La comunidad inoperante. Madrid: Editora Nacional.

Laddaga, R. (2006). Estética de la emergencia. Buenos Aires: Adriana Hidalgo.

Pradenas, R. (2010). “Sobre arte y circulación en la época del consenso”, en Escrituras Aneconómicas. Revista de pensamiento contemporáneo [en línea] Disponible en: http://www.escriturasaneconomicas.cl/sobre-arte-y-circulacion-en-la-epoca-del-concenso.php (consultado el 18/07/2013).

Prado, M. (2011). “Debate crítico alrededor de la Estética relacional”. Disturbis 10. Barcelona: Universidad Autónoma de Barcelona.

Rancière, J. (2015). El espectador emancipado. Buenos Aires: Manantial.

Rojas, S. (2012). “Cuerpo y globalización: escalas de percepción”. El arte agotado. Santiago de Chile: Sangría.

Rolnik, S. (2014). “Micropolíticas del pensamiento”. Conferencia dictada en el Museo de Arte Contemporáneo de Barcelona.

Scanlan, J. (2005). “Traffic Control: Joe Scanlan on Social Space and Relational Aesthetics”. ArtForum.

Weber, M. (1994). Economía y sociedad, México D.F.: Fondo de Cultura Económica.

Submetido

2019-01-25

Publicado

2019-01-25

Edição

Secção

Artigos Micelâneos

Como Citar

Arrieta Gutiérrez, P. (2019). Encontrar a comunidade. Possibilidades micropolíticas para o arte contemporâneo. Estudios Avanzados, 30, 66-83. https://doi.org/10.35588/53v6rr27

Artigos Similares

1-10 de 54

Também poderá iniciar uma pesquisa avançada de similaridade para este artigo.